Eu tenho frequentemente perguntado se o simbolismo descrito em meus artigos anteriores são encontradas em vídeos de música fora do gênero R & B. E eu costumo analisar. A resposta é sim, e essa música da banda Paramore é um exemplo impressionante.
A banda foi destaque em vários filmes (Crepúsculo) e jogos de vídeo. O último álbum da banda, chamado “Brand New Eyes”, introduz um simbolismo aos fãs que provavelmente eles não conhecem. Olhando para o material promocional, os leitores deste site provavelmente irão reconhecer os sinais e símbolos usados por outras estrelas pop. Para torná-lo simples: Paramore parece ter sido influenciado pelos Illuminati. E “Brick by Boring Brick” desvia os habituais temas do ensino médio, da faixa de abordar um assunto que é totalmente alheio à maioria dos adolescentes: o controle da mente e mais precisamente, Programação Monarca.
O Símbolismo do “Um Olho”
Programação Monarca
"Uma das razões principais que a programação monarca de controle mental foi denominada de “Programação Monarca” foi por causa da borboleta monarca. A borboleta monarca aprende onde nasceu (raízes) e passa esse conhecimento através da genética sobre a sua descendência (de geração em geração). (...)
O principal fator importante para o trauma baseado em controle da mente, é a capacidade de dissociar. Descobriu-se que essa habilidade é passada geneticamente de geração em geração. Tribos indígenas americanas (que tinha danças com rituais traumáticos, onde iriam esperavam imóveis por horas), filhos de faquires na Índia (que dormiam em uma cama de pregos ou andam sobre brasas), filhos de Yogis (aqueles qualificados em Yoga, que teria controle total sobre seu corpo quando em um trance), os budistas tibetanos, os filhos de Vodoun, Bizango e outros grupos têm uma boa capacidade de dissociar.
As famílias Illuminati e ocultistas européias foram para a Índia, e para o Tibete para estudar ocultismo e filosofia oriental. Estes europeus aprenderam yoga, yoga tântrico, meditações e transes e outros métodos para desassociar. Essas habilidades são passadas para os seus filhos via genética. Um teste é executado quando as crianças tem cerca de 18 meses, para determinar se pode dissociar o suficiente para ser selecionado para a programação ou não. "
- The Illuminati Formula Used to Create an Undetectable Total Mind Controlled Slave
Durante o abuso sexual da terapia de eletrochoque, e todos os tipos de torturas sádicas, escravos de controle da mente são estimulados a dissociarem da realidade para irem a um “lugar feliz". A utilização de imagens de conto de fadas é usado para reforçar a programação e criar uma realidade alternativa. O cérebro da vítima, no modo de auto-preservação, cria uma nova persona (um "alter") como um mecanismo de defesa para o abuso. A indefinição das linhas entre realidade e fantasia faz com que o escravo fique totalmente alheado do seu estado verdadeiro.
Brick by Boring Brick
A música em sua face, é sobre uma garota escapando de seus problemas e agindo infantilmente apenas para perceber que isso torna as coisas piores. Atrás deste sentido de primeiro grau, encontra-se uma segunda camada de interpretação: a canção descreve, em por menor arrepiante, a realidade de um escravo do controle da mente. O vídeo consegue reunir todo o simbolismo associado geralmente com Programação Monarca em cerca de três minutos, não deixando qualquer dúvida a respeito deste segundo significado da canção
Ela vive num conto de fadas
Algum lugar muito longe para encontrarmos
Esqueceu o gosto e o cheiro
Do mundo que ela deixou pra trás
É tudo sobre a exposição das lentes, eu disse a ela
Os ângulos estavam todos errados agora
Ela está rasgando asas de borboletas
A garota mora em um conto de fadas, que é o seu estado mental dissociativo. "Algum lugar muito longe para encontrarmos", devido ao fato de que este mundo só pode ser encontrado nos limites da sua consciência. O escravo foi removido de sua família e do mundo real para viver em um ambiente confinado. Ela tem esquecido “o gosto e o cheiro" do mundo real, ela deixou para trás. Ela vive em uma prisão para as crianças, um rato de laboratório e humanos, ela é constantemente manipulada pelos seus tratadores. Todos os seus sentidos estão sujeitos a uma pressão constante, a dor e a sua percepção da realidade é completamente distorcida: "Os ângulos estavam todos errados agora". Ela é uma escrava monarca, portanto, "Ela está rasgando asas de borboletas".
Mantenha seus pés no chão
Quando sua cabeça está nas nuvens
O estado dissociativo vivida por escravos monarcas é muitas vezes descrita como uma sensação de leveza. Enquanto seus pés estão no chão, sua consciência está em uma realidade alternativa, ou "nas nuvens".
"A premissa do controle da mente baseado em trauma (uma versão do que era conhecido com o programa MK Ultra) é compartimentar o cérebro, e então usar as técnicas para o acesso a diferentes partes do cérebro, enquanto o sujeito está hipnotizado. Todo o sistema pode ser incorporado na mente de uma pessoa, cada um com seu próprio tema, códigos de acesso e as palavras “gatilho”. Alguns dos simbolismos mais comuns e populares e os temas em uso são os de “Alice no País das Maravilhas”, “Peter Pan” e “O Mágico de Oz”, espelhos, máscaras de porcelana/arlequim, a fênix, arco-íris, borboletas, corujas, chaves, carrosséis, bonecos/marionetes, salgueiros, tornados, espirais/hélices, castelos, anéis, corredores e portas, elevadores e escadas. "
O segundo verso da canção descreve uma realidade perturbadora de escravos monarcas:
Então um dia ele a encontrou chorando
Enroscada no chão sujo
Seu príncipe finalmente veio para salvá-la
E o resto você pode imaginar
Mas era uma armadilha e o relógio bateu meia-noite
Este é o retrato pintado por este verso: o manipulador escravo entra em sua cela, onde ela está enrolada e profundamente traumatizada. O chão é sujo. Tem sido documentado que as vítimas de controle mental são forçados a viver em quartos desarrumados com fezes (eu não posso fazer este material acima). “Seu príncipe”, que é na verdade seu manipulador, veio “para salvá-la” de sua dor. Os manipuladores são retratados frequentemente como o salvador do escravo, que irá guiá-los através de eventos traumáticos. A linha “E o resto você pode imaginar” alude ao pior: o "príncipe" chegou para estuprá-la. Era um truque, ele não era um príncipe, apenas um manipulador sádico para promover um trauma na menina com o abuso sexual. Durante esses ataques repetidos, os escravos são forçados a dissociar da realidade. As letras da ponte da canção definir adequadamente esse conceito:
Você construiu um mundo de mágica
Porque sua vida real é trágica
Sim, você construiu um mundo de mágica
Ela construiu, tijolo por tijolo, um muro em sua consciência que dissocia-la da realidade. Ela escapa para um mundo de magia, devido a um trauma extremo ela tem que viver em uma base diária.
O Despertar
Provavelmente porque a curiosidade da menina sobre sua própria mente a levou muito longe, o mundo das maravilhas rapidamente se torna um pesadelo. Fantoches assustadores fazem o seu caminho para fora dos espelhos. Os personagens de seu mundo de conto de fadas, de repente se tornam aterrorizantes. Um personagem mal-visto, vestido como um ladrão segurando um machado, aproxima-se dela. Ela está sendo repreendida por seus treinadores para "não seguir o script" de sua programação? A menina é assustada e foge. As letras explicam essa diferença entre realidade e ficção:
Se não é real
Você não pode segurar em suas mãos
Não pode sentir com seu coração
E eu não acredito
Mas se é verdade
Você pode ver com seus olhos
Até no escuro
E é lá que eu quero estar
A menina corre para fora do castelo e cai na cova cavada por Paramore ...? Isso não é muito legal da parte deles. Hayley se levanta, joga a boneca da menina à sepultura e eles começam a enterrá-la. Em valor nominal, isto pode interpretado como o enterro do "jovem irresponsável" vivendo em um conto de fadas. Em um segundo nível, isso pode ser visto como o enterro da inocência de uma criança depois de experimentar eventos traumáticos.
Se você tem olhos aguçados, você pode observar um coelho branco no interior do buraco. É o coelho branco da “Alice no País das Maravilhas” ? Como diz Morpheus em Matrix:
Seja qual for o significado que se queira atribuir ao enterro, a mensagem do vídeo não é simpática a procura da menina de auto-conhecimento e emancipação. Parece que eles estão dizendo “Isto é o que você tem para tentar conhecer o seu verdadeiro eu”.
Conclusão
Depois de ver o vídeo algumas vezes, eu me perguntava se a canção era na verdade uma denúncia de práticas de controle da mente ... talvez ele estivesse tentando informar e alertar as pessoas sobre o assunto. Então, eu visitei alguns sites relacionados com Paramore e fóruns para ver se a canção tinha provocado discussões sobre o seu significado mais profundo. Eu rapidamente voltei para a realidade das coisas: os jovens que ouvem estas músicas não têm absolutamente nenhuma idéia do que está acontecendo. Cerca de 97% dos adultos são educados totalmente inconscientes da existência de controle da mente (e muito menos seu simbolismo). Aqui estão alguns comentários de fãs reais sobre esta canção: "Eu amo a parte Badabada", "Hayley parece grande loira" ou "eu não gosto da parte do enterro".
Então, com isso em mente, eu continuo me perguntando: Por que usam o simbolismo e “gatilhos” associados com o controle da mente em vídeos destinados a jovens? Eles são totalmente alheios à realidade da programação monarca, então por que expô-los a isso? Depois de perceber que o grupo optou alguns simbolismos Illuminati discutidos em artigos anteriores, a resposta foi muito clara: eles podem fazer parte do sistema, com um "S". Este Sistema hipnoticamente faz algumas condições para aceitar o controle da mente como parte de sua vida diária e a tendência é cada vez mais aparente.
Os céticos deveriam refletir sobre essas palavras:
"Mesmo que eles dançem ao som dos gestores de elite do comportamento humano, o homem moderno zomba com um grande escárnio com a idéia da existência e funcionamento de uma tecnologia de controle mental em massa proveniente da mídia e do governo. O homem moderno é muito inteligente para acreditar em qualquer coisa tão supersticiosa quanto isso!
O homem moderno é sujeito ao ideal hipnótico: inchado em cima da idéia de que ele é a coroa da criação, ele nega veementemente o poder do controle do hipnotizador sobre ele, como a sua cabeça balança para cima e para baixo em uma corda. " 
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